sexta-feira, 28 de maio de 2010

"CASO EUDES"

Já escrevi sobre o “Caso Eudes,”. Fazer estagio no horário do expediente não é correto, mas tem faculdade que não viabiliza horários de acordo com a necessidade do aluno. Se o funcionário comunicou seu superior e compensou as horas de trabalho. Não entendo isso como crime. O inaceitável é assinar freqüência na Câmara e na Unilago no mesmo horário. O senhor Francisco Eudes Alves cursa direito, deveria saber que é comprometedor. Ainda mais na Câmara Municipal de Rio Preto que um, fica vigiando o outro, e o povo pagando a conta. Acompanho a carreira brilhante do Delegado Genival Ribeiro Santos que não brinca em serviço. Se houve adulteração de documento publico, vai complicar e vai sobrar para muita gente. Só para confirmar. Esse vereador que esta grudada no pé do vereador Pedro Roberto como chiclete no cabelo, não é aquele que acomodou um fantasma na folha de pagamento do seu gabinete. Se for o dito cujo. Acho melhor o senhor trabalhar para fazer jus ao dinheiro suado do povo. Se esse caso ficar na responsabilidade do Delegado Genival, pode ter certeza que ele na passa a mão na cabeça de bandido seja branco ou negro, rico ou pobre, e ate os que se acham muito importante e poderoso. O Delegado Genival Ribeiro Santos é baluarte da nossa Policia Civil. Parabéns! Maryah Cydah Abrantes Martiniano Ferreira www.diarioweb.com.br

sábado, 27 de março de 2010

O MONSTRO DO EDIFICIO LONDON




Alexandre Nardoni é responsável pela morte da filha. Ele estimulou o ciúme da esposa contra a ex-mulher e usou a filha Isabela que era o elo que mantinha a ligação dele com Ana Carolina Oliveira. A garotinha escondeu os maus-tratos da madrasta e do pai por amor aos irmãozinhos. A atitude do pai foi covarde. Ele deveria ter resolvido o problema com a esposa e falado a verdade para a mãe de Isabela. Ele sabia que a criança corria risco de vida. A maioria dos “homens destituídos de caráter” sente prazer em provocar ciúmes na companheira. Alexandre instigou a esposa a tal ponto, que ela viu a Isabela como a causa da sua infelicidade. Alexandre fez da vida da esposa um inferno e num momento de descontrole ela agrediu a menina, em um ataque de fúria a esganou, estimulada pelo marido manipulador. Alexandre vendo a filha praticamente morta tentou livrar-se dela atirando-a pela janela na tentativa de simular um acidente, assalto etc. O sangue frio de Alexandre Nardoni é aterrorizador. Ele poderia pegar a filha na escola e sair para passear. Alexandre é o tipo de homem que não ama ninguém. Ele não tinha amor por Isabela, buscava a menina para passar os finais de semana para provocar a ex-mulher e atormentar a esposa. Ele foi cruel, egoísta e agiu de má-fé. Deve pegar pena máxima, por manipular sentimentos que culminou com a morte de Isabela. Alexandre se aproveitou da fraqueza da esposa ciumenta para levá-la ao desequilíbrio emocional. Acabar com a vida da ex-mulher era seu objetivo. Ele esta levando à esposa a loucura. O monstro do edifício London destruiu a vida de duas mulheres que tiveram a infelicidade de cruzarem seu caminho e ter filhos com ele. Alexandre Nardoni é frio como uma geleira e conta com o apoio incondicional do pai.
Se o promotor Francisco Jose Cembranelli tivesse sido enfático no questionamento com Ana Carolina Jatobá, ela teria falado a verdade sobre as atrocidades que sofreu ao lado de Alexandre Nardoni. Ela seria condenada pelo crime, mas com uma pena menor e com direito a tratamento. Ele induziu a esposa ao desequilíbrio emocional e a loucura. Ana Carolina Jatobá precisa de tratamento, embora a doença dela não tenha cura. Alexandre Nardoni não deve pagar somente pela morte de Isabela, mas pela vida das duas mulheres que ele destruiu e ainda tem os dois filhos que crescerão marcados por esta tragédia. Alexandre Nardoni manipulou os sentimentos da esposa e fez dela cúmplice no crime para ferir a ex-mulher Ana Carolina de Oliveira. Duas belas e jovens mulheres estão destruídas. Ana Carolina Jatobá condenada por assassinato e Ana Carolina Oliveira que teve seu coração (Isabela) arrancado do peito. Espero que o caso sirva de exemplo para as mulheres que se apaixonam por “homens amante de si mesmo”. A ex-mulher não é rival. Pode ser uma grande aliada para evitar que outra mulher caia na mesma armadilha que Ana Carolina Jatobá caiu ao se apaixonar por Alexandre Nardoni. Ela continua acreditando e protegendo o marido. “O caso Isabela ainda não acabou.” Ana Carolina Jatobá foi vitima da astucia assassina e vingativa de Alexandre Nardoni.



Maryah Cydah Abrantes Martiniano Ferreira





domingo, 22 de novembro de 2009

Workshop

Maria Vitoria se inscreveu para um Workshop de arte cênica. Ligaram para confirmar se ela aceitaria participar como ouvinte. Claro! Também aprendo ouvindo e observando. Quero enriquecer minha performance nos textos que enceno. A expectativa de Maria Vitoria era grande que valia a pena sacrificar o feriado prolongado. Chegou cedo ao local para não perder nenhum detalhe do Workshop.
Sábado a tarde um calor de 37 graus. Inicio previsto para 14 horas. A “atriz” de cara amarrada iniciou seu trabalho sem se apresentar. Pediu para que os participantes se apresentassem. Todos disseram participarem de grupos teatrais, três se apresentaram como diretores teatrais, uma moca disse que se inscreveu porque gosta de teatro, mas não trabalha como atriz, ganha a vida como arquiteta. A “professora” indagou rispidamente. O que você esta fazendo aqui? Chegou à vez de Maria Vitoria que disse seu nome, profissão professora, escritora e enceno poemas e textos de minha autoria em palestras e eventos beneficentes. Estou aqui para aprender e aperfeiçoar minha performance. Ela chamou os participantes e como alguns inscritos faltaram. Ela chamou os três que foram convidados para participar como ouvintes. Mandou fazer um exercício de desaceleração. Tratava grosseiramente os participantes e resolveu boicotar Maria Vitoria. No inicio do exercício ela disse: Vai sentar. Maria Vitoria sentou-se e começou a calcar o tênis. Ela berrou. Não mandei colocar o tênis. Você vai voltar. Demorou um pouco e chamou novamente Maria Vitoria e novamente berrou. Para! Vai sentar. Mandou sua auxiliar falar com Maria Vitoria. A ‘ “atriz” ficou observando e quando Maria Vitoria tentou explicar para garota que devido a um problema de saúde, sofre de aceleração metabólica. Ela veio e gritou com Maria Vitoria, aqui você não fala. Atitude estranha. O primeiro dia foi uma sessão de palavrões, palavras agressivas com alguns alunos, ela fumava na sala fechada o que provocou uma crise de tosse em um dos participantes que tentou sair para respirar e ela disse: Se sair não volta mais. O participante que também e professor aposentado e diretor teatral, voltou e sentou. No intervalo alguns participantes foram embora e uma garota estava apavorada. Disse: Estou tremendo de medo. A professora e muito brava. Ela ignorou Maria Vitoria. No encerramento como e costume os alunos se sentam no chão para esclarecer duvidas. Maria Vitoria não se moveu da cadeira e abraçada a sua mochila olhava fixamente nela. Ela foi enfática. Eu detesto sair de casa, só estou aqui porque insistiram. Não queriam outra atriz. Fizeram questão da minha presença . Maria Vitoria engoliu seco. Foi convidada. Estamos pagando, hotel, alimentação e um gordo cachê. A mulher estava sentindo-se a cereja do bolo do centenário da rainha Elizabeth.
Maria Vitoria quase quarenta anos de experiência como educadora. Participa de muitos cursos e palestras. Nunca tinha passado por aquele tipo de experiência e constrangimento. Demorou a dormir, mas como a tal atriz havia dito. Tudo e uma questão de escolha. Maria Vitoria em nenhum momento pensou em desistir. No domingo; chegou com uma hora de antecedência, não sabia o que ia fazer. Mas sabia que precisava estar presente ate o final. Mudaram o local. Teatro Municipal, palco amplo, ar condicionado, silencio absoluto. Ela chegou de cara azeda e não cumprimentou ninguém. Algumas alunas disseram que tiveram ate pesadelos. Uns sete desistiram. Ela ironicamente disse: E bom mesmo. Quando adentrou ao teatro ela disse: Todos para o palco. Maria Vitoria sentou-se na segunda cadeira no corredor do meio. Decisão tomada na hora. Vou exercer meu direito de apenas observar e ouvir. Não vou deixar essa “famosa não sei quem” espezinhar nem a mim nem aos colegas, a maioria jovens iniciantes na arte. Ela também decidiu na hora e optou por outra postura. Não sei se tirou ou colocou a mascara e passou a tratar os participantes com menos grosseria e ate colou um sorriso amarelo na cara desbotada. Maria Vitoria acompanhava cada movimento, cada gesto, cada palavra. Sete horas de observação. Ela sabia que Maria Vitoria não ficou sozinha na platéia para admirar seu trabalho e nem para aprender. Maria Vitoria não responder uma palavra, não discutiu nem virou as costa e foi embora. Mostrou com o olhar, que e possível dissolver a insolência. Ao encerrar todos saíram correndo. Maria Vitoria aprendeu uma lição. Antes de inscrever-se para esse tipo de evento exigira uma copia do currículo da preponente.
Não foi palestra, não foi oficina e nem Workshop.



Maryah Cydah Abrantes Martiniano Ferreira.








domingo, 25 de outubro de 2009

Quase 50 mil eleitores nao votaram no segundo turno da eleicao 2008 em Rio Preto.

As três eleições mais vergonhosas que tive o desprazer de acompanhar foram do Fernando Collor que saiu pela porta do fundo do palácio do planalto. Do ex- prefeito de Populina que perdeu o cargo faltando três meses para terminar o mandato. E a eleição 2008 de Rio Preto. O Collor e o ex-prefeito de Populina dançaram porque o povo exigiu e botou a boca no trombone para que a verdade fosse apurada. Trabalhei como fiscal na UNIRP parecia um velório, os eleitores sumiram. Quase 50 mil eleitores não compareceram as urnas na eleição 2008 no segundo turno. O vereador Marco Rillo esta só na Câmara Municipal para enfrentar esta batalha. O povo esta se sentindo enganado pelas promessas de campanha. Não existe crime perfeito. Existe falha na investigação. Marco Rillo não deixe escapar um fio desse novelo. Acredito que a pior coisa do mundo e ter a calda presa. Calar a boca de quase 50 mil eleitores e fácil. Haja dinheiro para saciar a ganância dos cúmplices, que querem cargos, gratificações, perdão para os crimes, emprego nem que seja só para dizer: Posso ajudar? O poupa tempo virou cabide de emprego. O diabo ajuda a fazer, mas não ajuda esconder. E os defuntos aqui em Rio Preto estão com os pés para fora da cova. Nem dez meses de governo e a fedentina esta insuportável. Dizem que erro medico a terra encobre, mas crime eleitoral não tem jeito não. Quem não deve não teme.


domingo, 18 de outubro de 2009

Não blinde o problema. Ele explodirá.












COMENTARIO:

Família carente tem seus problemas expostos e procuram ajuda gratuita.
O problema maior esta nas classes media e alta. Problema toda família tem e quanto mais esconde mais difícil torna-se encontrar a solução.
Todo ser humano sente vergonha de expor seus problemas e dramas familiares e com isso sofre todos que estão envolvidos. O problema cresce tanto que explode.
O resultado e dramático e o que se tentou esconder a todo custo vira manchete nos meios de comunicação.
Quando percebemos que não iremos conseguir resolver os problemas familiares não importa a classe social procure ajuda de profissionais para que o problema não se torne um drama e acabe de maneira trágica.
O mundo e grande e ninguém e obrigado a ficar junto aparentando uma família feliz só para dar satisfação a sociedade e amigos.
Lamentável a morte prematura de pai e filho.

Maryah Cydah Abrantes Martiniano Ferreira.



Roberto - Brescia - Italia


A internet nos porporciona conhecer pessoas belas e criativas de qualquer parte do mundo.
Roberto e um artista cocinero.

Maryah Cydah Abrantes Martiniano Ferreira.


Boneca negra





Acordei preguiçosamente, levantei meio perdida achando que estava no horário de verão. Dirigi-me ao restaurante. Confusa com o horário estranhei o restaurante fechado. Faltava uma hora para abrir, fiquei olhando as gôndolas em um supermercado próximo, não estava a fim de ficar passeando pelo calçadão sobre o sol escaldante.
O tempo demorava a passar, sentei-me em um banco onde havia muitas pessoas com sacolas de compras esperando condução para retornar para suas residências. Duas mulheres negras sentaram ao meu lado. Tudo normal para uma manha de sábado. De repente a jovem tirou da sacola uma bonequinha negra e começou acariciá-la. Perguntei, e presente para sua filha? Ela respondeu: Não. A senhora ao meu lado disse: ela tem três bonecas. A garota aparentava ter uns 17 anos. Fiquei surpresa quando a mãe disse que ela tinha 3 x 10. Não resisti e pedi para pegar a pequena boneca. Instinto materno, saudades da infância? Não sei se foi pelo fato da boneca ser negra que despertou minha atenção ou se foi à maneira da jovem acariciá-la como se fosse uma criança. Pedi para fotografar ela com a boneca. Com um sorriso tímido ela recusou abaixando a cabeça. Estendeu a mão com a pequena boneca para que eu a fotografasse. Embora a discriminação racial seja crime, sabemos que ela esta viva e arraigada e os racistas usam mascara para esconder a fraqueza de caráter. A escravidão acabou, mas a discriminação racial é crime precisa ser punida.
Seria aquela jovem uma vitima da discriminação racial? Quem sabe a jovem estaria transferindo para boneca o carinho e respeito que não teve na infância por ser uma menina negra.


Maryah Cydah Abrantes Martiniano Ferreira.









sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Paulo Wamosy - Rio de Janeiro

Saudades de VOCE




"Eu sei e você sabe, já
que a vida quis assim...
Que nada nesse mundo ;
levará você de mim...
Eu sei e você sabe que a
distância não existe...
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Porque todos os caminhos
me encaminham prá você...
Assim como o oceano
Só é belo com luar....
Assim como a canção;
Só tem razão se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
E eu não existo sem você ..."



Beijos sempre ...

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Dia do professor








Poderia ter seguido outra carreira, mas o dever me chamou e comecei ensinar muito cedo. Aos quinzes anos já sentia o peso da responsabilidade em preparar alunos para prestarem provas e conseguirem seus “diplomas de quarto ano” ensinava a noite sob luz de candeeiro após um dia exaustivo de trabalho na agricultura com meus pais. Lecionar nunca foi um peso. Eu amo o contato com crianças, adolescentes, jovens e adultos e sem duvida posso dizer: “A escola e meu aquário”. Preparava com esmero cada aula; quando entrava na sala esquecia os problemas e tudo que pudesse interferir na magia que existia entre eu e meus alunos. Ainda hoje sou surpreendida relembrando os diálogos com meus alunos e me vejo sorrindo das nossas peripécias. Eu gastava boa parte do minguado salário preparando guloseimas para os passeios que realizava com meus alunos. Conseguia ônibus da prefeitura para levar meus alunos para pic-nic no sitio da minha família. Na região amazônica, meus alunos eram meus guias turísticos e passeávamos muito.
Dia do professor era feriado e planejávamos com antecedência visita de barco ao Rio Madeira.
O meu lado criança fazia com que deixasse de ser professora e embarcasse em todas as brincadeiras com meus alunos. Jogamos futebol e nos vestíamos com trajes indígenas.
Consegui ensinar brincando. Aproveitei para trabalhar e brincar. Hoje ministrando palestras sobre Literatura de Cordel, tenho a oportunidade de manter contato com o mundo mágico da escola. E estudando inglês, espanhol e turismo tenho a oportunidade de curtir o meu lado de estudante. Não fiz cursinho, mas vou tentar o vestibular para o curso de Letras na UNESP.
A missão e árdua, mas o que seria da nossa vida sem os alunos?
A minha com certeza seria muito triste. Aproveito para parabenizar os colegas professores e todos os profissionais da educação. Sem esquecer que o aluno e o maior patrimônio da escola.










Maradona, seu sorriso e minha recompensa. Ti amo!





Tinha certeza que o Maradona conseguiria classificar a seleção Argentina.
Copa do mundo sem Brasil e Argentina não tem graça.Posso ser a única brasileira a torcer pelo sucesso do Maradona, isso não diminui o carinho que sinto por ele.
Maradona como jogador pertenceu à elite do futebol mundial.
Acompanhei a carreira do Maradona. Pesquiso e leio tudo sobre ele. O seu envolvimento com drogas e álcool me deixou muito triste e por trabalhar com dependentes químicos e ter consciência da dificuldade para deixarem o vicio. Acredito na recuperação do Maradona por ele, pelas filhas, família e pela legião de admiradores.
Aposto no esporte para ajudar na recuperação do Mardadona e quanto mais ele se envolver com o trabalho mais distante ficara das substancias venenosas e enganosas.
Ele foi o único jogador que vi chorar pela seleção. O amor dele pela Argentina e contagiante.
Sofri, chorei e vibrei com VOCE.
Ver o sorriso de criança estampado no seu rosto e uma grande recompensa.Quanto às criticas? Não se importe com isso. Maradona só existe um. VOCE!
Parabéns!


Menina de 3 anos morre após ser atropelada por viatura da Polícia Militar

Lamento pela morte da criança. Respeito à dor dos pais e familiares. Mas a verdade deve ser dita para que não aconteça o mesmo com outras crianças.
Os policiais não podem assumir a culpa do acidente, que foi provocado pela negligencia dos pais. O lugar de criança e dentro de casa e acompanhada dos responsáveis. Os policiais seguem em perseguição precisam ter atenção a tudo e não podem perseguir bandidos como se estivessem passeando de carro. E muito fácil criticar e condenar a Policia Militar. A população liga para o 190 e querem que os policiais voem para prestar socorro. Os policiais saem para enfrentar toda espécie de bandido e não possuem bola de cristal para saber que tipo de arma o meliante esta portando. Existem direitos humanos para defender os presos, imunidade parlamentar para proteger os políticos e para os policiais militares existe o que? Quem protege os policias que são ameaçados e quando assassinados, quem defende o direito dos pais, esposa e filhos? Escrevo com conhecimento de causa. Presenciei cenas horrendas no jogo do Corinthians X Santo Andre no campo do America. Um homem se jogou com três crianças na frente do ônibus que conduzia os jogadores, o policial se atirou na frente para salvar o individuo e as crianças e ainda foi achincalhado pelo cidadão. O policial naquele tumulto seguiu cumprindo sua missão de proteger os jogadores e torcedores ensandecidos. O cidadão precisa parar de enxergar a policia como inimiga. Ouço muitas pessoas dizerem: Não gosto da policia. Respondo na bucha. Procure conhecer o trabalho da POLICIA MILITAR antes de criticar. Os policiais que tem seus nomes envolvidos em incidentes e acidente são punidos e muitos são expulsos da Corporação.
São os únicos profissionais que não podem errar.
Agradeço a Policia Militar pelo trabalho que prestam a sociedade. Que DEUS lhes proteja.



Maryah Cydah Abrantes Martiniano Ferreira, 13/10/2009
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